O sacerdote sempre negou qualquer irregularidade enquanto esteve à frente da Afipe, entidade fundada por ele e responsável pela administração do Santuário Basílica de Trindade. A defesa do padre disse em nota que "causa surpresa membros do Ministério Público divulgarem publicamente material obtido irregularmente em busca e apreensão de operação que o Tribunal de Justiça mandou arquivar"(leia a íntegra ao final).
O nome do gerente não foi divulgado, por isso, o G1 não localizou a defesa dele para se manifestar. Já a nova diretoria da Afipe informou que, "independente da decisão da Justiça", continuará seu planejamento à frente da entidade, que inclui o trabalho de auditoria, reforma administrativa e demais ações.
Os promotores não informaram quando o documento foi escrito. A revelação de algumas supostas provas contra o padre Robson e membros da associação, até então guardadas em sigilo, vieram à tona dois dias depois de o Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) trancar a investigação que os promotores conduziam contra o pároco.
Por meio de um habeas corpus, os advogados do sacerdote conseguiram, na terça-feira (6), paralisar o andamento do processo dentro do tribunal.
O MP disse que vai recorrer.
(Fonte: G1/Goiás)